

Engenharia social continua sendo o vetor mais popular — e eficiente — de ataques cibernéticos. Não importa o tamanho ou a maturidade de uma empresa: basta uma interação para abrir a porta a invasores que exploram nossas características mais humanas.
Campanhas de phishing, fraudes por e-mail corporativo (BEC), mensagens falsas em nome de executivos ou até deepfakes em chamadas de vídeo: o cenário atual exige mais do que conscientização — exige antecipação.
E é aqui que entra o papel transformador do Cyber Threat Intelligence (CTI).
Diferente de um ataque técnico, que exige a exploração de vulnerabilidades ou a execução de malware, a engenharia social se baseia em um vetor mais previsível e acessível: o comportamento humano.
Ela aparece em várias formas:
O objetivo do atacante pode ser o de:
E mais recentemente, com o avanço da IA, vemos deepfakes de voz e vídeo sendo utilizados para enganar inclusive profissionais treinados.
Cyber Threat Intelligence não é apenas sobre malware e IPs maliciosos. É também sobre pessoas, contextos e padrões.
Quando aplicado corretamente, o CTI pode:
✅ Monitorar canais onde atacantes planejam campanhas: fóruns, Telegram, dark web, sites de leaks.
✅ Identificar registros de domínios suspeitos com nomes semelhantes aos da sua marca.
✅ Analisar linguagem e temas comuns em campanhas já ativas em outros setores — e prever sua chegada ao seu.
✅ Detectar kits de phishing, ferramentas de fraude e até campanhas de desinformação sendo discutidas antes de serem lançadas.
Com esse tipo de visibilidade, sua empresa pode agir antes do clique.
É comum vermos picos de phishing e fraude em períodos previsíveis:
Com base em inteligência, é possível prever que tais campanhas virão — e monitorar seus sinais antes da execução: como por meio da detecção do registro de domínios com termos promocionais, a reativação de atores conhecidos e surgimento de templates em marketplaces de fraude, dentre outros.
Campanhas de fraude estão cada vez mais tecnológicas:
A boa notícia é que a preparação técnica desses golpes também deixa rastros, os quais a CTI consegue detectar, como:
Imagine que sua empresa atua no varejo. O time de CTI identifica que domínios semelhantes ao seu (com variações como “suaempresa-sale[.]com”) foram registrados e estão sendo apontados para um servidor suspeito.
Paralelamente, campanhas de phishing usando templates de entrega estão sendo comercializadas por um grupo que reúne criminosos no Telegram.
O time alerta as áreas de negócio e de tecnologia. A equipe de segurança:
Tudo isso antes mesmo do primeiro e-mail malicioso chegar.
Engenharia social é eficaz porque fala diretamente com o que nos torna humanos: pressa, confiança, distração, hábitos repetitivos e diversas outras emoções.
Mas com CTI da Resonant, é possível enxergar além do óbvio. Antecipar campanhas, entender os atores, prever os gatilhos e transformar defesa passiva em defesa proativa.
Você já prepara seus colaboradores para reconhecer phishing. Mas quem está preparando sua empresa para saber o que vem pela frente?
Fale com nosso time e conheça nossas estratégias de antecipação contra fraudes e outros tipos de ataques.